A Presidência da IECLB divulgou uma carta pastoral referente ao Acordo firmado entre o Governo Brasileiro e o Vaticano, no dia 13 de novembro passado. O Pastor Presidente lembra as boas relações ecumênicas entre IECLB e Igreja Católica e observa: “Ainda estamos em processo de avaliação quanto às suas consequências e repercussões no que se refere, por exemplo, à liberdade de culto, ao ensino religioso nas escolas públicas e ao reconhecimento dos ministros religiosos. São assuntos que dizem respeito não apenas à Igreja Católica, mas também às demais igrejas”, escreve o Pastor presidente Walter Altmann. “Nesse sentido, lamentamos que o Acordo tenha sido elaborado, negociado e, por fim, assinado, sem que tivesse havido uma troca de idéias e um diálogo com outras confissões religiosas, bem como com a sociedade em geral.”
Na medida em que o acordo confira direitos e prerrogativas para uma Igreja, no caso a Católica, a IECLB espera que o Governo Brasileiro com naturalidade os estenda às demais confissões. “O respeito mútuo, a liberdade religiosa e a igualdade entre as religiões devem ser um imperativo para o Governo e constituem um preceito constitucional que não pode ser ferido”, lembra Altmann.
Na opinião do P. Presidente, o assunto é complexo e exige estudos mais aprofundados quanto aos seus desdobramentos e implicações. “Desejamos que o debate acerca do papel do Estado diante da religião e da religião diante do Estado cresça para o fortalecimento do bem comum, pelo qual tanto governos quanto igrejas devem sempre se empenhar”.
Na medida em que o acordo confira direitos e prerrogativas para uma Igreja, no caso a Católica, a IECLB espera que o Governo Brasileiro com naturalidade os estenda às demais confissões. “O respeito mútuo, a liberdade religiosa e a igualdade entre as religiões devem ser um imperativo para o Governo e constituem um preceito constitucional que não pode ser ferido”, lembra Altmann.
Na opinião do P. Presidente, o assunto é complexo e exige estudos mais aprofundados quanto aos seus desdobramentos e implicações. “Desejamos que o debate acerca do papel do Estado diante da religião e da religião diante do Estado cresça para o fortalecimento do bem comum, pelo qual tanto governos quanto igrejas devem sempre se empenhar”.
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