Consideramos a decisão da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil – de não conceder visto para a diretora da Casa Matriz de Diaconisas, Irmã Gisela Beulke – absolutamente arbitrária”, confirmou o pastor presidente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) e moderador do Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), Walter Altmann. “Eu mesmo estarei participando como palestrante da mesma assembléia para a qual a Irmã não foi autorizada a ir.”
A Casa Matriz de Diaconisas, da qual Irmã Gisela é diretora, é uma irmandade religiosa vinculada à IECLB, com 70 anos de existência completados este ano. O trabalho das Irmãs diaconisas luteranas é amplamente reconhecido, com forte marca em hospitais, creches, ancionatos, e outras entidades comunitárias e de assistência social, incluindo também atuação em frentes missionárias.
O visto negado impediu Irmã Gisela de participar da 20a Assembléia Mundial da Federação Mundial de Diaconia, que teve início no dia 20 e segue até o dia 27, em Atlanta/Geórgia, nos EUA. “Lamento a decisão e me sinto profundamente humilhada”, declarou Irmã Gisela. Em e-mail dirigido à ela, Louise Williams, Presidente da Federação Mundial de Diaconia, diz compartilhar sua indignação e assevera: “Como cidadã americana, sinto-me envergonhada que meu país a tratou de maneira tão deplorável.
A Casa Matriz de Diaconisas, da qual Irmã Gisela é diretora, é uma irmandade religiosa vinculada à IECLB, com 70 anos de existência completados este ano. O trabalho das Irmãs diaconisas luteranas é amplamente reconhecido, com forte marca em hospitais, creches, ancionatos, e outras entidades comunitárias e de assistência social, incluindo também atuação em frentes missionárias.
O visto negado impediu Irmã Gisela de participar da 20a Assembléia Mundial da Federação Mundial de Diaconia, que teve início no dia 20 e segue até o dia 27, em Atlanta/Geórgia, nos EUA. “Lamento a decisão e me sinto profundamente humilhada”, declarou Irmã Gisela. Em e-mail dirigido à ela, Louise Williams, Presidente da Federação Mundial de Diaconia, diz compartilhar sua indignação e assevera: “Como cidadã americana, sinto-me envergonhada que meu país a tratou de maneira tão deplorável.
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