



O objetivo do blog é divulgar o trabalho pastoral realizado na Paróquia Evangélica de Confissão Luterana Alto Jacuí.
A reportagem, produzida durante os dias 23 a 25 de abril na região sul do Rio Grande do Sul, deve ir ao ar essa semana, na série intitulada “Evangélicos”
A partir da pauta “Projetos sociais desenvolvidos por igrejas evangélicas” pensada pela Rede Globo, a IECLB – assim como outras igrejas – e a Fundação Luterana de Diaconia foram contatadas para encaminharem sugestões que se enquadrassem na proposta. Depois do contato inicial, se discutiu internamente, em nível da Presidência da IECLB e da secretaria executiva e equipe da FLD sobre o significado de “estar na Globo” (as possibilidades e as responsabilidades). A jornalista que assessora as duas organizações na área de imprensa ficou então encarregada de elaborar uma lista com programas e projetos sociais, solicitando antes a permissão de cada um dos projetos para repassar as informações.
Lucas 10:25-35
Esta parábola está relatada em Lucas 10.25-35. Nós conhecemos bem a história: Um homem viajava de Jerusalém para Jericó; ou poderia ser, viajava de Victor Graeff para Carazinho, ou Victo Graeff à Passo Fundo; no caminho ele foi assaltado por marginais que além de roubarem todos seus pertences, o maltrataram cruelmente, abandonando-o muito ferido, quase à morte. Jesus contou esta história ao um doutor, "Intérprete da Lei" (V.25) a quem demonstrava que o único caminho para a vida eterna era o: "Amar a Deus em primeiro lugar e amar o próximo como a si mesmo. A isto o doutor perguntou, "E quem é o meu próximo?" Na história do Bom Samaritano, os indivíduos não são identificados pelos nomes, mas caracterizados pelas funções e ações. O homem assaltado é um anônimo: talvez um viajante, um desempregado em busca de trabalho; quem sabe um bóia-fria. Enfim, é alguém carente, desprotegido, marginalizado, sem amigos, sem dinheiro, sem família - sem ninguém - a sós no mundo, como milhões de outros por aí. Lá está ele: jogado à beira da estrada, caído na sarjeta abandonado. Entram em cena, então aqueles que tinham a solução do problemas às mãos: Um sacerdote e um levita. Diz a Palavra de Deus: "Casualmente descia um Sacerdote por aquele mesmo caminho." (V.31)
Você perguntaria: Será que o sacerdote parou para ajudá-lo? Não! A Bíblia fala que numa atitude de completo "desamor" o sacerdote passou de lado, ou seja tentou ignorar aquela situação; procurou não envolver-se nem se incomodar com o pobre miserável. Quem sabe o sacerdote havia trabalhado todo fim de semana; estava cansado e saudoso do lar. Queria ter o seu merecido repouso e ficar em paz a sós. E afinal de contas o que tinha acontecido com aquele estranho não era da sua conta. A história continua: "Semelhantemente um levita descia por aquele mesmo caminho, e vendo-o também passou longe. (v.32) O sacerdote nem sequer olhou para o ferido viajante. O levita, quem sabe, preocupado pois poderia ser um parente ou amigo seu, deteve-se por um instante, olhou-o, e como não o reconhecesse, passou longe. E lá estava o moribundo, quase a morrer. Será que ninguém se preocuparia com ele? Será que ninguém se importava? Será que ninguém tinha amor para dar? Neste momento apareceu um estranho, um "inimigo" , ou seja um samaritano, um estrangeiro. Ora, durante cerca de 800 anos os judeus não se davam com os samaritanos, porque em 722, Salmanezer ou Sargão II, reis da Assíria tomara Samaria e substituíram seus habitantes por babilônios e sírios, que trouxeram suas tradições, crenças religiosas contrárias às dos judeus. Os samaritanos eram inimigos, para os judeus , um foco purulento incrustado no seu território. Eram considerados como cães. Mas, vejamos: lá estava o moribundo; ele sentiu que alguém parou, desceu da montaria e se aproximou dele. Quem seria? Oh, impossível! Era um samaritano! E o samaritano compadeceu-se dele, curou-lhe as feridas aplicando óleo e vinho; e colocou-o em cima do seu próprio animal e o levou para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: cuida deste e, se alguma coisa gastares a mais, eu te indenizarei quando voltar. Finalmente alguém viu o drama do homem abandonado; alguém sentiu por ele; alguém se envolveu, alguém ajudou. Por estranho que pareça, quem ajudou era um ser rejeitado, um inimigo, um cão.
Quando Jesus terminou o relato perguntou ao doutor da lei: "Qual deste três parece ter sido o próximo do homem. . ." V.36. O homem respondeu sem titubear, "Aquele que usou de misericórdia para com ele." V.37 sua resposta estava correta.
Aqui estão algumas verdades para nós:
1. Muitos se dizem religiosos, cristãos, mas não desejam nenhum comprometimento com os problemas dos outros. Isto é negação de religião, isto é negar a Cristo.
2. Muitos julgam que devam ajudar aos seus familiares, seus parentes, colegas e amigos, e nada mais. O seu círculo de amor é muito limitado, sua atuação muito restrita.
3. Na concepção cristã, o nosso próximo não está limitado à nossa família, nossas amizades, nossa raça. Nosso próximo é todo aquele que necessita de auxílio e quem podemos ajudar.
4. A parábola nos ensina que a verdadeira religião é a prática do amor. É crer fazendo. É viver o que crê, e fazer o bem que se deve fazer. Tiago diz: "A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações." Tiago 1:.27
A Bíblia nos diz: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de todas as tuas forças e todo o teu entendimento; e amarás o teu próximo como a ti mesmo." Lucas 10:27 Quando Jesus terminou de contar esta história do bom Samaritano, disse para o doutor da lei: "Vai e procede tu de igual modo, e mais, . . . faze isto e viverás." Lucas 10:37-38. Nesta parábola contada por Jesus, se você fosse um dos integrantes, quem seria você? O sacerdote? O levita? Ou o bom samaritano? Agora olhe ao seu redor: Veja quantos necessitados, abandonados e carentes estão à beira da estrada, destruídos pelo pecado assaltados pelo mal. Veja quanta ruína e tragédia! então reaja: Ajude alguém hoje! faça o bem a alguém; diga uma palavra de conforto; levante um caído, anime-o, ponha seu amor em prática.
P. Claudio Luiz De Marchi
Comece orando.
A prece é a luz na sombra em que a doença se instala.
Semeie alegria.
A esperança é alegria no coração.
Fuja da impaciência.
Toda irritação é desastre magnético de consequências imprevisíveis.
Guarde confiança.
A dúvida deita raios de morte.
Não critique.
A censura é choque nos agentes da afinidade.
Conserve brandura.
A palavra agressiva prende o trabalho na estaca zero.
Não se escandalize.
O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Ajude espontaneamente para o bem.
Simpatia é cooperação.
Não cultive os desafetos.
Aversão é calamidade vibratória.
Interprete o doente qual se fosse você mesmo.
Toda cura espiritual lança raízes sobre a força do amor.
Você pode ter momentos tristes – mas a ser alegre, aprendi com você.
Às vezes você pode estar cansada da vida real - mas com você aprendi a sonhar.
Você até ralhou comigo em tantos momentos – mas com você aprendi belas palavras, que valem por uma vida.
Às vezes você me deu o seu colo – mas sei que muitas vezes gostaria do meu abraço.
Você é sempre exaltada pelo que faz – mas sei que às vezes não dispensaria ser lembrada por quem é.
Às vezes você quase perde as esperanças – mas sempre ensinou o melhor caminho: fé em Deus.
Às vezes lembramos da mãe somente em um dia especial. Mas sabemos que este dia se repete sempre. Porque mãe não deixa de ser nem por um minuto. É uma missão de Deus para toda a vida.
Às vezes ser mãe tem seus momentos de tensão, ansiedade e dificuldades, mas jamais torna-se apenas uma obrigação ou fardo. Porque uma mãe não trabalha apenas com as mãos, orienta apenas com a voz, nem enxerga somente com os olhos. Uma mãe não sorri apenas com os lábios nem repreende apenas com o olhar. Ela faz tudo isso sempre com o coração. Ele é quem faz. Quem acolhe e quem educa. Quem sustenta.
Por isso, mãe, se às vezes teu coração está triste, machucado ou sofrido, lembre-se sempre de que o Papai do céu te ama como filha, te acolhe com carinho e te fortalece a fé no Filho para que sigas em frente, com a força que Ele dá.
MÂE!
Às vezes eu não digo,
Mas sempre penso muito:
EU AMO VOCÊ!