Como divulgamos que a IECLB não tem nada a ver com a ULBRA, também divulgamos agora a carta da presidência da IELB sobre a ULBRA. P. Claudio De Marchi
Porto Alegre, 27 de abril de 2009
A IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA
E A UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
A Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB) faz o seguinte pronunciamento a respeito da situação vivida pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra):
1) Mantém o reconhecimento de sua posição em relação à Universidade dentro da nossa estrutura de Igreja, ou seja, a IELB não possui ingerência administrativa dentro da Ulbra, a qual deve ser exercida pela mantenedora, a CELSP - Comunidade Evangélica Luterana São Paulo de Canoas.
2) Estende ao novo reitor, Prof. Dr. Marcos Fernando Ziemer, todo o apoio de que ele necessitar, colocando-se à disposição da nova Reitoria para qualquer ação ou medida a favor da Universidade, compatível com os princípios confessionais e éticos da fé cristã.
3) Deseja à Universidade, na pessoa do seu reitor e dos componentes da nova Reitoria, as graciosas bênçãos do Senhor Deus sobre as ações necessárias para a recuperação da Ulbra, fazendo tal desejo ser acompanhado pelas constantes orações da Igreja na confiança de serem ouvidas e atendidas por Deus, pois as promessas Dele se cumprem.
4) Espera poder continuar se valendo de todas as oportunidades para anunciar a Palavra de Deus por meio das portas que a Universidade abriu para isso durante toda sua história até aqui.
5) Lamenta profundamente os fatos que provocaram depreciação do nome da Igreja Luterana - como instituição - perante a opinião pública e dentro da própria Igreja; a repercussão negativa do nome “luterano” a partir da crise da Ulbra, uma vez que a Universidade está ligada à Igreja; as consequências de tais fatos sobre as vidas das pessoas que trabalham ou prestam serviços à Universidade, ou dela usufruem, como clientes do plano de saúde, pacientes dos hospitais e alunos.
6) Declara que todas as ações passíveis de suspeição não têm qualquer apoio da Igreja, devendo ser apuradas pelas autoridades competentes.
7) Reafirma sua convicção na propriedade da Universidade em manter o nome “luterana” na sua identificação, visto que há razões doutrinárias, teológicas e éticas profundamente enraizadas na Palavra de Deus, as quais transcendem máculas que foram provocadas nesse nome durante todos os acontecimentos conhecidos como “crise da Ulbra”.
Pela Diretoria Nacional da Igreja Evangélica Luterana do Brasil,
Pastor Paulo Moisés Nerbas
PRESIDENTE
Porto Alegre, 27 de abril de 2009
A IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA
E A UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
A Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB) faz o seguinte pronunciamento a respeito da situação vivida pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra):
1) Mantém o reconhecimento de sua posição em relação à Universidade dentro da nossa estrutura de Igreja, ou seja, a IELB não possui ingerência administrativa dentro da Ulbra, a qual deve ser exercida pela mantenedora, a CELSP - Comunidade Evangélica Luterana São Paulo de Canoas.
2) Estende ao novo reitor, Prof. Dr. Marcos Fernando Ziemer, todo o apoio de que ele necessitar, colocando-se à disposição da nova Reitoria para qualquer ação ou medida a favor da Universidade, compatível com os princípios confessionais e éticos da fé cristã.
3) Deseja à Universidade, na pessoa do seu reitor e dos componentes da nova Reitoria, as graciosas bênçãos do Senhor Deus sobre as ações necessárias para a recuperação da Ulbra, fazendo tal desejo ser acompanhado pelas constantes orações da Igreja na confiança de serem ouvidas e atendidas por Deus, pois as promessas Dele se cumprem.
4) Espera poder continuar se valendo de todas as oportunidades para anunciar a Palavra de Deus por meio das portas que a Universidade abriu para isso durante toda sua história até aqui.
5) Lamenta profundamente os fatos que provocaram depreciação do nome da Igreja Luterana - como instituição - perante a opinião pública e dentro da própria Igreja; a repercussão negativa do nome “luterano” a partir da crise da Ulbra, uma vez que a Universidade está ligada à Igreja; as consequências de tais fatos sobre as vidas das pessoas que trabalham ou prestam serviços à Universidade, ou dela usufruem, como clientes do plano de saúde, pacientes dos hospitais e alunos.
6) Declara que todas as ações passíveis de suspeição não têm qualquer apoio da Igreja, devendo ser apuradas pelas autoridades competentes.
7) Reafirma sua convicção na propriedade da Universidade em manter o nome “luterana” na sua identificação, visto que há razões doutrinárias, teológicas e éticas profundamente enraizadas na Palavra de Deus, as quais transcendem máculas que foram provocadas nesse nome durante todos os acontecimentos conhecidos como “crise da Ulbra”.
Pela Diretoria Nacional da Igreja Evangélica Luterana do Brasil,
Pastor Paulo Moisés Nerbas
PRESIDENTE
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