1) Não freqüente a Igreja, mas quando for lá, procure algo para reclamar.
Se comparecer a qualquer atividade, encontre falhas no trabalho de quem está lutando pela obra de Deus, entretanto, sem indicar o caminho para corrigir as mesmas.
2) Nunca aceite incumbência, lembre-se de que é mais fácil criticar do que realizar.
Se os líderes pedirem a sua opinião sobre o assunto, responda que não tem nada a dizer. Depois, espalhe como deveriam ser as coisas.
3) Não faça mais do que somente o necessário. Porém, quando os líderes estiverem trabalhando com boa vontade e com interesse para que tudo corra bem, afirme que sua Igreja está dominada por um grupinho.
4) Não leia os cartazes no mural da Igreja e não ouça os avisos no programa de rádio. Afirme que ambos não trazem nada de interessante, e, melhor ainda, diga que não os recebe regularmente.
5) Se for convidado para um departamento qualquer, recuse alegando falta de tempo e depois critique com afirmações do tipo : "Essa turma quer é ficar sempre nos mesmos cargos ...".
6) Quando tiver divergência com um líder, procure com toda intensidade impor-se.
Coloque-se sempre na posição defensiva ou de ataque.
7) Sugira, insista e cobre a realização de cursos, cultos à noite, palestras e novas programações. No entanto, quando a Igreja realizá-los, não se inscreva nem compareça.
Se tiver oportunidade de dar sugestões, não o faça. Se a liderança não adivinhar as suas idéias e pontos de vistas, critique e espalhe a todos que é sistematicamente ignorado.
Após toda essa colaboração espontânea, quando cessarem as publicações, as reuniões e todas as demais atividades, enfim, quando a Igreja morrer, estufe o peito e afirme com orgulho: Eu não disse?
Que coisa feia!
Lamentavelmente, existem pessoas que querem acabar com a obra de Deus. Mas o que é de Deus permanece e as pessoas passam.
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