No dia 18 de maio de 2012, às 19 horas tivemos a celebração do culto em honra e glória a nosso Senhor Jesus Cristo em Linha São Paulo. Esta comunidade é muito acolhedora, uma comunidade de pessoas queridas e amigas de Jesus. Bom, mas hoje eu quero falar sobre a radicalidade do Evangelho. A boa notícia do Reino de Deus vem com uma radicalidade característica de Jesus. Eu estou me referindo ao texto de João 10.1-9 quando Jesus conta a Parábola da vinha. Ele diz que os ramos que não produzem frutos são cortados da parreira. Os ramos somos nós. Quando não produzimos frutos somos cortados pelo próprio agricultor que no caso é Deus. Eu tenho interpretado este texto nas várias comunidades da Paróquia Alto Jacuí e tenho observado em mim mesmo a tendência de não radicalizar. Esta semana um amigo de São José do Centro me falou: pastor o Evangelho é radical e doa a quem doer ele precisa ser dito, falado dentro da sua pureza, da sua radicalidade. Tomando como base este texto, eu tenho que dizer ao meu amigo que é verdade. Quem não produz fruto é cortado da parreira. O texto não diz que o agricultor (Deus) tenha prazer em cortar da parreira os ramos que não dão fruto. Também não menciona como ele vai fazer isto. Entretanto o evangelho sempre aponta para a transformação do ser humano. Sempre há tempo para mudar de vida. Sempre há tempo para repensar, para produzir frutos. Eu penso que a radicalidade do Evangelho está no desafio de produzirmos os frutos que Deus espera de nós. Pense nisto meu amigo, minha amiga. Um abraço.
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