quinta-feira, 30 de junho de 2011

Conferência de Obreiros em Panambi


No dia 28 de junho de 2011, os pastores do Sinodo Planalto Rio-Grandense se reuniram em Panambi para deliberar sobre uma agenda extensa. O que eu vou divulgar aqui aos nossos leitores do blog é o seguinte: Como é gostoso reencontrar os colegas e vê-los animados no ministério de nosso Senhor Jesus Cristo. O nosso Sinodo possui uma unidade bonita, é um Sínodo em que os pastores se entendem e apesar de discutirem temas polêmicos sabem diferenciar o que é pessoal daquilo que é coletivo e para o bem da Igreja. Existem também aqueles colegas que estão cansados, e aqueles que estão doentes e que até precisam das orações de todos. O dia da Igreja em Ibirubá foi avaliado pelos pastores como um dos melhores encontros da Igreja que já se participou nos últimos tempos. Sem desmerecer os encontros anteriores. Foi um dia bom porque trabalhamos a espiritualidade para dentro da vida das comunidades. O encontro foi agradável. A celebração reuniu em torno de 1500 a 1700 pessoas. O dia da Igreja foi bem organizado, acertaram ao trazer o Osvino como palestrante. Disse o pastor local de Ibirubá que a Comunidade gastou em torno de 12 mil reais para proporcionar o encontro e que este gasto a Comunidade entende como investimento na obra de Deus. O tema sobre a Homo afetividade foi um diálogo mais reflexivo. A carta pastoral da presidência da IECLB sobre a homo afetividade foi lida na Conferência. Também, estamos conscientes sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconhece a união estável de pessoas do mesmo sexo. Nós os pastores da IECLB poderemos nos orientar pelo documento Nossa Fé e Nossa Vida que é aprovado pelo Concílio da Igreja e que orienta a bênção matrimonial entre homem e mulher. Opiniões foram externadas pelos colegas: Alguns colocaram a Rede Globo como a grande propagandista da homossexualidade. Também se constatou pelo Conselho Tutelar de Panambi que há agora uma onda de moças que estão namorando moças. Esta onda é chamada de onda do lesbianismo.A nossa Igreja através da carta pastoral pede o bom senso aos pastores e membros em relação ao assunto da homo afetividade para que o mesmo seja visto sem preconceitos e discriminação.




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