O objetivo do blog é divulgar o trabalho pastoral realizado na Paróquia Evangélica de Confissão Luterana Alto Jacuí.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
O Casal Adilson e Deise Visitam Amigos em Victor Graeff
terça-feira, 28 de julho de 2009
O Trote Usado pelo Telefone Para Roubar Dinheiro de Pessoas de Bem
Falecimento Pastor Reinaldo Klumb
Recebemos e compartilhamos com pesar a notícia do falecimento do P. em. Reinaldo Klumb. Seu falecimento ocorreu nesta manhã, a 28 de julho de 2009, em São Lourenço do Sul/RS.
O P. Reinaldo Klumb nasceu em São Lourenço do Sul/RS, a 13 de outubro de 1919. Casou-se a 20/10/1947 com Irma Drawanz Klumb, que faleceu a 18/04/1993. De sua união matrimonial nasceu um filho, Sigmar Klumb, a 10/03/1950. Uniu-se em novo matrimônio com Anna Mendonça Kunde, a 17/02/1996.
Estudou na Escola Normal Evangélica, de
Uma cerimônia de corpo presente tem lugar hoje, dia 28 de julho, às 13 horas, na capela da Funerária Jardim, em São Lourenço do Sul/RS. Em seguida o corpo será trasladado para Coxilha do Barão, onde será sepultado às 17 horas.
O lema bíblico desta semana traz palavras dirigidas por Pedro a seu Mestre, Jesus: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna!” (João 6.68). Rogamos que a confissão de fé contida nesta palavra bíblica e a fé na ressurreição fundamentem nossa esperança em meio à dor da despedida e da saudade. Pedimos a Deus que fortaleça seus familiares e amigos, seus colegas de ministério, as tantas pessoas que foram abençoadas por sua atuação pastoral e à IECLB como um todo.
Pastor Ms.
Secretário do Ministério com Ordenação
domingo, 26 de julho de 2009
74 anos de União Matrimonial
Bodas de Rubi
Nota de Falecimento
sábado, 25 de julho de 2009
Vírus H1N1 Resistente ao Tamiflu
Está aparecendo muita informação sobre o vírus H1N1 estar encontrando resistência ao medicamento Tamiflu (Oseltamivir), havendo a alegação de que o uso do medicamento é que causaria a resistência, e que por isso o Ministério da Saúde está regulando o uso do medicamento apenas para os casos graves da doença.
Ocorre que pode dados técnicos, que a grande maioria das pessoas não tem a menor noção, sabe-se que a origem dessa resistência não tem nada a ver com se utilizar o medicamento Tamiflu nesta gripe pandêmica.
Para quem não sabe (a maioria), existe uma cepa de vírus H1N1 de um tipo de gripe sazonal, ou gripe comum, que não tem nada a ver com o H1N1 da gripe pandêmica, e esse é o vírus que apresenta resistência ao antiviral Tamiflu.
A resistência ao medicamento, verificada em 5 casos de gripe suína, deu-se não porque os doentes tiveram piora, ou que tenham apresentado sintomas diferentes, mas foi constatato porque realizado o sequenciamento genético desses casos, observou-se uma alteração na Neuraminidase, encontrada na proteína H274Y, sendo idêntica à encontrada na cepa do H1N1 da gripe sazonal.
O indicativo é que existiu uma recombinação, ou seja, os vírus se encontraram em alguém, e assim trocaram informações, levando ao vírus H1N1 da gripe suína a mutar e adquirir essa característica.
Isso já era esperado por pesquisadores da área, eis que seria claro o encontro das estirpes virais, e a recombinação seria apenas questão de tempo.
O que não sabe-se ainda, é se essa estirpe onde ocorreu a mutação vai propargar-se, podendo tornar-se uma estirpe dominante ou não, ou seja, não há como saber ainda se a tendência do H1N1 pandêmico será o de ser resistente ao Tamiflu ou não, mas isso independe de se tratar os pacientes com o medicamento, até porque, em prosseguindo a infecção do vírus com a estirpe que já mutou para a resistência, ele fatalmente irá se tornar resistente ao antiviral e então seria um motivo a mais para a utilização do medicamento agora, enquanto ainda possui efeito contra a gripe, pois numa segunda onda com a possibilidade de todo o vírus tornar-se resistente, o Tamiflu em estoque seria inútil.
Por enquanto a mutação ainda é restrita, o que não significa no entanto que ela já não circula ao redor do mundo.
Portanto fica aqui essa informação importante, e para quem tiver interesse maior sobre o assunto técnico, no idioma inglês, a sugestão é o site da Recombinomics, que além desse assunto específico, tem detalhes sobre as características virais e as semelhanças desta estirpe pandêmica, com o vírus H1N1 de 1918.
Aliás, fica aqui uma outra informação que não é divulgada: A vacina da gripe sazonal que foi aplicada em muita gente, possui em sua composição 3 cepas virais, entre elas o H1N1 humano, da gripe sazonal, e uma cepa do H3N2 também de gripe sazonal, no entanto essas duas cepas já sofreram mutação depois de iniciada a produção, e então essa vacina só imuniza a pessoa contra a terceira cepa de sua composição, que no entanto é de um vírus que já não se vê circulando mais, ou seja, quem tomou a vacina para a gripe sazonal, pode muito bem pegar gripe, sem ser a gripe suína, e ficar assustado pois não sabe que a imunização dessa vacina é muito baixa.
Gentileza do meu amigo Günter Gesdorf de Santo Ângelo.
Bodas de Ouro em Invernadinha
Manhã de sábado Gelada em Victor Graeff
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Nota da Presidência da IECLB
A nova gripe A (H1N1), também conhecida como gripe suína, tem se tornado motivo de preocupação cada vez mais forte. Segundo dados estatísticos, notícias de aumento de contágio e do número de mortes têm sido constantemente divulgadas pelos órgãos competentes em diferentes níveis.
Se por um lado não devemos entrar em pânico, por outro podemos e devemos fazer aquilo que estiver ao nosso alcance para deter esta nova doença, impedindo que ela se alastre ainda mais e venha a causar mais danos e sofrimento.
Diante disso, a Presidência da IECLB gostaria de solicitar que verifiquem junto aos órgãos competentes em seus contextos específicos quais medidas adicionais poderiam ajudar no combate à gripe A (H1N1). Em sendo o caso, seria importante repassar tais informações às obreiras, aos obreiros e líderes de comunidades e paróquias onde se reúne um bom número de pessoas em cultos e grupos de trabalho.
Uma possível medida refere-se ao uso comum do cálice e do pão durante a Santa Ceia. Gostaria de sugerir que se reflita sobre a possibilidade de adotar a intinção na celebração da Ceia, isto é, que cada pessoa recebe a hóstia na mão, mergulha uma parte dela no conteúdo do cálice, e a leva à boca. Neste caso, convém utilizar a hóstia e não o pão, evitando assim que haja dissolução deste último dentro do conteúdo do cálice.
O que estamos sugerindo precisa considerar, com cuidado, dois aspectos relevantes:
(a) a adoção dessa medida não deveria simplesmente ser generalizada. Ela vai depender muito do contexto e do nível de alarme em relação à disseminação da gripe.
(b) que essa medida não seja entendida como um apelo a práticas individualistas de comunhão, que contradizem radicalmente aquilo que é a essência da Santa Ceia. Trata-se de uma necessidade que, esperamos, seja passageira. Aliás, no contexto dessa gripe, o cuidado acima proposto na celebração da Ceia é uma atitude de profunda comunhão e compromisso com o bem-comum.
Agradecemos toda a compreensão dispensada em relação a este assunto.
Na esperança de que o Deus da vida nos mantenha unidas e unidos ao redor de sua mesa de comunhão, despeço-me com
Saudações fraternais,
Homero Severo Pinto
Pastor 1º Vice-Presidente no Exercício da Presidência
Atividades na Paróquia Alto Jacuí
Lembrando o que dizem os sanitaristas, alguns cuidados podem evitar o contágio: Lavar as mãos com frequência, usar o lenço ao tossir, arejar o ambiente e alimentação saudável com bastante frutas e legumes. Isto aumenta o sistema imunológico. Creio que tomar própolis conforme recomendação e óleo de copaíba podem ajudar a enfrentar a gripe com mais resistência ao vírus. O grande problema é um organismo enfraquecido que com o vírus abre as portas para as bactérias podendo contrair pneumonia e outras doenças. O coquetel contra a AIDS deve ser bem útil contra a gripe H1N1.
Bom, eu não sou médico, apenas um pastor preocupado com o rebanho de Nosso Senhor e vamos orar pedindo a Deus que nos livre deste mal. A oração mantém o sistema imunológico alto e a alegria também. Se você for alto astral, se alimentar bem e orar vai passar com sucesso por qualquer enfermidade. Que Deus te abençoe e nos abençoe.
Medicação Contra a Gripe H1n1 Está Concentrada nas Mãos do Governo
marcelo.gonzatto@zerohora.com.br
Único medicamento eficaz contra a gripe A quando do aparecimento dos sintomas, o tamiflu sumiu das farmácias brasileiras porque o governo federal resolveu centralizá-lo em suas mãos, com a alegação de garantir tratamento gratuito, decisão que descontenta médicos e gera questionamento por parte de defensores públicos da União
Adecisão do Ministério da Saúde de concentrar os estoques do remédio tamiflu, eficaz no combate à gripe A, está provocando controvérsia nacional.
A dificuldade de acesso da população ao produto, reservado pelo governo a casos excepcionais como gestantes, obesos e pacientes graves, leva as defensorias públicas da União do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul a questionar as autoridades sanitárias. Como precaução a uma eventual enxurrada de processos judiciais exigindo o medicamento, a Secretaria Estadual da Saúde enviou ontem ao Tribunal de Justiça detalhes sobre o protocolo seguido no país.
O tamiflu, produzido pelo laboratório Roche, acabou se transformando em um tesouro disputado. No Brasil, o Ministério da Saúde tem em estoque cerca de 9 milhões de tratamentos, que libera para aplicação controlada conforme considera necessário, enquanto nas farmácias do país não há uma caixa sequer disponível nas prateleiras.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Instalação do Pastor Adamir Simon em Ibirubá
Os Assistentes foram os Pastores
Americanos Voltam a usar a Enchada Glifosato Perde para o Amaranto
Nos EUA, agricultores precisaram abandonar cultivos de 5 mil hectares de soja transgênica e outros 50 mil estão gravemente ameaçados. Esse pânico deve-se a uma erva daninha que decidiu se opor à gigante Monsanto, conhecida por ser a maior predadora do planeta. Insolente, essa planta mutante prolifera e desafia o Roundup, o herbicida total à base de glifosato, ao qual “nenhuma erva daninha resiste”.
Em 2004, um agricultor de Macon, situada a 130 km de Atlanta, no Estado da Geórgia, EUA, notou que alguns brotos de amaranto resistiam ao Roundup que ele utilizava em suas lavouras de soja. As lavouras vítimas dessa erva daninha invasora tinham sido semeadas com grãos Roundup Ready, que receberam um gene resistente ao Roundup ao “qual não resiste nenhuma erva daninha”.
Desde então, a situação tem piorado e o fenômeno se estendeu a outros Estados, como Carolina do Sul e do Norte, Arkansas, Tennessee e Missouri. Segundo um grupo de cientistas do Centro para a Ecologia e Hidrologia, organização britânica situada em Winfrith, Dorset, produziu-se uma transferência de genes entre a planta modificada geneticamente (OGM) e algumas ervas indesejáveis como o amaranto. Essa constatação contradiz as afirmações peremptórias e otimistas dos que defendem os organismos modificados geneticamente, que afirmam que uma hibridização entre uma planta modificada geneticamente e uma não modificada é simplesmente “impossível”.
Para o geneticista britânico Brian Johnson, especializado em problemas relacionados com a agricultura, “basta que aconteça somente um cruzamento, que pode ocorrer entre várias milhões de possibilidades. Uma vez criada, a nova planta possui uma enorme vantagem seletiva e se multiplica rapidamente. O potente herbicida aqui utilizado, à base de glifosato e amônia, tem exercido uma pressão enorme sobre as plantas, que por sua vez aumentaram ainda mais a velocidade de adaptação”. Assim, ao que parece, um gene de resistência aos herbicidas deu origem a uma planta híbrida surgida de repente entre o grão que se supõe que ele protegeria e o amaranto, que por sua vez se torna impossível eliminar.
A única solução é arrancar à mão as ervas daninhas, como se fazia antigamente, mas isso já não é possível dadas as dimensões das áreas de cultivo. Além disso, por terem raízes profundas, essas ervas são extremamente difíceis de arrancar, razão pela qual simplesmente se abandonaram 5 mil hectares de soja.
Muitos agricultores pretendem renunciar aos OGM e voltar para a agricultura tradicional, ainda mais por que os cultivos OGM estão cada vez mais caros, e a rentabilidade é primordial para esse tipo de lavoura. Assim, Alan Rowland, produtor e vendedor de sementes de soja em Dudley, Missouri, afirma que já ninguém pede sementes do tipo Roundup Ready, da Monsanto, que ultimamente representavam o 80% do volume de seus negócios. Hoje as sementes OGM estão desaparecendo de seu catálogo e a demanda por sementes tradicionais não deixa de aumentar.
Já em 25 de julho de 2005, o jornal The Guardian publicava um artigo de Paul Brown que revelava que os genes modificados de cereais tinham passado para as plantas selvagens e criado uma “super semente”, resistente aos herbicidas, algo “inconcebível” para os cientistas do Ministério do Meio Ambiente. Desde 2008 os meios de comunicação ligados à agricultura dos EUA informam cada vez mais casos de resistência, ao mesmo tempo em que o governo daquele país tem realizado cortes importantes no orçamento da Secretaria da Agricultura, que o obrigaram a reduzir e depois interromper algumas de suas pesquisas nessa área.
Planta diabólica ou sagrada?
Resulta divertido constatar que o amaranto, essa planta “diabólica” para a agricultura genética, é sagrada para os incas. Pertence aos alimentos mais antigos do mundo. Cada planta produz uma média de 12 mil sementes por ano e as folhas, mais ricas em proteínas que as da soja, contém sais minerais e vitaminas A e C.
Assim, esse bumarangue, devolvido pela natureza à Monsanto, não neutraliza somente essa empresa predadora, mas instala em seus domínios uma planta que poderia alimentar a humanidade em caso de fome. Ela suporta a maioria dos climas, tanto as regiões secas, como as de monção e as terras altas tropicais, além de não ter problemas nem com os insetos nem com doenças, com o que nunca precisará de aplicação de agrotóxicos.
Assim, o amaranto enfrenta a muito poderosa Monsanto como David se opôs a Golias, e todo mundo sabe como acabou o combate, mesmo que muito desigual. Se esses “problemas” ocorrerem em quantidade suficiente, que é o que parece que vai acontecer, em seguida não restará opção à Monsanto a não ser fechar as portas. Além de seus empregados, quem realmente se compadecerá com essa fúnebre empresa?
*Tradução: Renzo Bassanetti
http://www.aenoticias.pr.gov.br/modules/news/article.php?storyid=48376