O objetivo do blog é divulgar o trabalho pastoral realizado na Paróquia Evangélica de Confissão Luterana Alto Jacuí.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Celebração de Páscoa nas Escolas
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Mensagem de Páscoa do Presidente da IECLB
Prezados/as obreiros, obreiras e lideranças de comunidades e instituições da IECLB:
“Manhã de domingo, bem cedinho. Tudo calmo e escuro. Ainda não havia amanhecido. Várias mulheres, entre elas Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago, foram ao túmulo. Foram lá perfumar o corpo de Jesus. Mas viram que a pedra tinha sido removida. Quando entraram, perceberam que o corpo de Jesus não estava lá. O que teria acontecido? Para onde teriam levado Jesus? Quem o teria feito?”, escreve o P. Presidente da IECLB, Walter Altmann, na sua mensagem de Páscoa.
Susanne Buchweitz, Assessora de Imprensa da Presidência da IECLB
Quinta-feira Santa e a Instituição da Ceia
Uma nova proposta sustenta que a Última Ceia deriva de um simples relax para tirar o estress compartilhada semanalmente por pequenos grupos de homens judeus, geralmente por um rabino e seus discípulos. Seu propósito era prepará-los para o sábado ou para uma festa tinha um caráter religioso. Consistia numa prática religiosa seguida por uma refeição simples, de pão comum e vinho misturado com água, passando o copo um ao outro, e por orações. Esta refeição era conhecida como a “Kiddush” e se observava comumente em círculos piedosos de então, especialmente em círculos messiânicos. É quase seguro que nosso Senhor e seus discípulos estavam acostumados a participar desta refeição comunitária nas vésperas de cada sábado e festas: assim, a “Última Ceia” foi à última delas que compartilharam. Se a Páscoa tivesse começado na “noite em que foi traído”, nosso Senhor não teria podido ser julgado e executado neste mesmo dia, porque era contra a lei dos judeus celebrar um juízo ou uma execução durante a Páscoa. (...)
O caráter da Última Ceia era diferente da Páscoa. A Páscoa era um festa estritamente familiar; a “Kiddush” sempre era observada por um grupo de amigos homens. Durante a Páscoa se oferecia um cordeiro pascal; isto falta na Última Ceia, embora essencial para a Páscoa. Era necessário também pão sem levedo, mas na “kiddush” se usava sempre pão comum levedado; todos os relatos assinalam especificamente que na Última Ceia se comeu pão comum. Na Páscoa se usavam vários copos; na Última Ceia, como na “kiddush”, só houve um copo. Durante a Páscoa lia-se invariavelmente a passagem que narra o êxodo do Egito; não há menção alguma disto na Última Ceia.
*Willian D. Maxwell. El culto cristiano; su evolución y sus formas. Buenos Aires, Methopress, 1963. pp. 19-21. Reverendo da Igreja Presbiteriana.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
O Símbolo do Peixe no Cristianismo
ICHTHUS
A palavra grega para peixe é ICHTHUS e as suas cinco letras formam o acrônimo grego com a frase:
Iesus Christus Theou Yicus Soter, que quer dizer: Jesus Cristo filho de Deus Salvador.
O desenho de um peixe tornou-se símbolo dos primeiros cristãos que, em tempos de perseguição, o usavam como sinal secreto da fé.
Onde, para um cristão identificar se uma outra pessoa era irmão na fé, desenhava um arco na areia. Se a outra pessoa era cristã, desenhava o arco ao contrário, formando assim, o desenho de um peixe.
Com o passar dos anos a figura do peixe associou-se então ao Cristianismo.
Semana Santa
Um decreto papal estabeleceu o Domingo da Ressurreição como a data mais importante do ano eclesiástico. Ele é celebrado sempre no domingo seguinte à primeira lua cheia da primavera no Hemisfério Norte e do outono no Hemisfério Sul.
domingo, 5 de abril de 2009
Reinauguração do templo Em Boa Vista do Buricá - Paróquia do Pastor Erni Drehmer
sábado, 4 de abril de 2009
Comunidade Evangélica de Confissão Luterana No Brasil e Comunidade Católica Preparam o culto de Páscoa Juntas.
Crianças e a IECLB
Bodas de Diamante (60 anos casados)
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Dia Nacional da Juventude
Juventudes da IECLB comemoram no dia 21 de abril, o Dia Nacional da Juventude.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Convite JE
Tema: Juventude superando a violência, construindo redes
Data: 25 e 26 de abril de 2009
Local: Centro Mariápolis - São Leopoldo/RS
Inscrição: até 15/04/09 (ceca@ceca-rs.org e Fone/Fax: (51) 3568 2548 - 3568 0572)
Valor da inscrição: R$ 30,00 até dia 15/04
Favor enviar a sua inscrição com cópia para rosilene@ieclb.org.br.
Esta mensagem foi enviada por PatríciaƸ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ Hoffmann Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
IECLB Cursos Via Internet
Educação Cristã Contínua – oferta de cursos
Para
Obreiras e obreiros
Lideranças de Comunidades
Estimadas irmãs, estimados irmãos!
Provavelmente já é do seu conhecimento que a Faculdades EST oferece cursos via internet e materiais didáticos impressos para capacitar lideranças e membros da IECLB. Estes cursos e materiais querem contribuir com o Plano de Educação Cristã Contínua da IECLB, aprovado no último Concílio Geral como eixo transversal do PAMI.
Nos últimos dias foi enviado, gratuitamente, um exemplar do livro “Jesus de Nazaré” para cada paróquia da IECLB. Se sua paróquia ainda não recebeu, certamente o receberá em breve. Este livro é o primeiro volume da série “Educação Cristã Contínua” e quer ser um estímulo para a criação de grupos de estudo bíblico em sua comunidade/paróquia. Outros livros com temas relevantes para a fé e a vida comunitária serão lançados nos próximos meses. A comercialização é feita pela editora sinodal e seus representantes. Pedidos em quantidade recebem descontos e prazos especiais para pagamento.
Para promover os cursos via internet, a faculdades EST está lançando um plano de incentivo a inscrições comunitárias. A cada duas inscrições para o mesmo curso, a comunidade pode inscrever mais uma pessoa gratuitamente (por exemplo: se duas pessoas pagam a inscrição para o curso “Jesus de Nazaré”, uma terceira pessoa pode fazer a inscrição gratuita. Se quatro pessoas pagam a inscrição, outras duas podem inscrever-se gratuitamente, e assim por diante). Para isso, é importante que as inscrições sejam feitas por paróquia e não individualmente.
A partir de 15/04 serão oferecidos os seguintes cursos:
- Jesus de Nazaré
- Confessionalidade Luterana
- Visitação
Destacamos especialmente o curso de Confessionalidade Luterana, que é o mais novo curso lançado. As inscrições podem ser feitas pelo site www.ead.est.edu.br. Neste endereço encontram-se os banners dos cursos. Basta clicar nos banners para ter acesso a informações detalhadas e à ficha de inscrição dos cursos. Em caso de dúvida ou para mais esclarecimentos, favor entrar em contato através do e-mail ead@est.edu.br ou pelo fone (051) 2111 1471 (Rafael).
Não temos dúvida de que se trata de uma excelente oportunidade de aprendizagem e de crescimento, com efeitos na vida comunitária. Nesse sentido, pedimos sua colaboração na divulgação dos cursos e dos materiais.
Fraternalmente
P. Dr. Emilio Voigt
Coordenador do Programa de Educação Cristã Contínua da EST
Encontro Paroquial de Canto
Revista novo Olhar
Mas o que exatamente significa adolescer? E por que é uma fase tão complicada para muitos e, ao mesmo tempo, tão importante? Silvana Henzel, psicanalista pela Sigmund Freud Associação Psicanalítica de Porto Alegre, diz que “adolescer significa estar em um processo de crescer e isso implica questionar o mundo e questionar-se sobre si mesmo”. Psicóloga clínica há 18 anos, ela acrescenta que antigamente não se adolescia da mesma forma que hoje. "Havia rituais na puberdade que marcavam a transição da infância para a idade adulta. Não havia espaço no meio para a expressão da crise", observa. Hoje, essa transição é diferente. "A adolescência é um período delicado, que demanda atenção. A palavra vem do latim 'adolescere' - que significa “fazer-se homem/mulher” ou “crescer na maturidade”, sendo caracterizada por mudanças físicas, psicológicas e sociais", acrescenta Angele Lopes Fritsch, integrante do Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos em Porto Alegre. "Por ser intensa e complexa, diz.-se que a adolescência constitui uma grande crise no ciclo vital, porque em alguma medida todos os jovens experimentam conflitos e inseguranças nessa fase", afirma a psicóloga, que há dez anos trabalha com adolescentes. Ela lembra que sair dessa fase pressupõe que estejam encerradas algumas "tarefas" ou desafios da adolescência, como, por exemplo, independentizar-se financeiramente da família.
Essas mudanças e alterações típicas também geram medos, rebeldias e inseguranças. O psiquiatra José Outeiral explica que faz parte da adolescência o processo de separação do mundo adulto (pais da infância) e da aquisição de uma identidade própria. "É norma, nesse processo, contrariar os pais, discordar das regras e, assim, adquirir uma 'identidade própria'." A perda dos pais da infância, que eram vistos como heróis, idealizados, detentores de todas as respostas, é comum nessa fase. "Agora os pais passam a ser vistos como são, com qualidades e defeitos, não tão poderosos, mas passíveis de ser questionados", acrescenta a psicóloga Angele Fritsch. A autoestima é posta à prova. "As mudanças corporais trazem inseguranças e o temor de vir a ser indesejado: Será que vou crescer mais do que isso? Gostarei! gostarão de minha aparência de adulto? Essas espinhas durarão para sempre? São perguntas comuns que aterrorizam os jovens", lembra. "Muitas vezes, o adolescente sente-se incompreendido porque alguns de seus problemas (como a espinha que aparece no dia da festa ou a paixão não-correspondida), tão grandes para si, não parecem ter uma dimensão tão aterradora para os adultos que o cercam", observa Angele.
Solução rápida - Muitas vezes, para fugir de tudo, as drogas aparecem como solução. O psicanalista Julio Walz pondera que não há estudos confiáveis sobre se de fato aumentou o consumo de substâncias danosas na adolescência. "A sensação é de que sim, especialmente porque está mais explicito o uso. Isso tem a ver com as novas drogas, mais poderosas e baratas, falta de perspectiva ou dificuldade que os jovens encontram em organizar suas vidas profissionalmente", analisa. A psicóloga Angele Fritsch lembra que a adolescência traz mudanças e, com elas, ansiedades. "Quando um adolescente tem uma dor que não consegue expressar ou amenizar sozinho, ele vai buscar alguma forma de diminuí-la. As drogas, licitas ou ilícitas, encontram aí seu espaço. O uso de drogas tem sido uma forma imediata de calar temporariamente um sofrimento que, às vezes, se prolonga por anos", afirma.
Na busca de saídas desses desafios sempre estão a base familiar e o diálogo entre jovens e adultos. Conversa nem sempre fácil. Para Silvana Henzel, psicóloga do Colégio Sinodal de São Leopoldo por três anos, onde atuou diretamente com essa faixa etária, "entender o adolescer inclui a difícil tarefa de lembrar de si mesmo quando jovem. Ele se torna 'aborrecente' porque causa incômodo, mas não no sentido pejorativo. Incomoda ao desacomodar as verdades trabalhosamente construídas pelos adultos", pondera.
Autora: Vera Nunes, jornalista em Porto Alegre (RS)