Existem muitos livros, prédicas, sermões, biografias do grande reformador Martim Lutero. Mas uma pessoa muito importante ao lado dele, a sua esposa Käthe, quase sempre fica esquecida. Na época em que vivia, as mulheres eram consideradas inferiores ao homem. Era, talvez, este o motivo pelo qual essa grande mulher era tão pouco mencionada nos muitos livros que existem sobre a obra do reformador.
Quem era KATHARINA?
Katharina era de família nobre. Seus pais eram Hans von Bora e Katharina Haubitz von Bora. Käthe, a mais velha dos quatro irmãos, nasceu em 29 de janeiro de 1499. Quando ela tinha seis anos, faleceu a mãe. Seu pai, não sabendo como criar os quatro filhos, levou Käthe ao Convento Brehna, perto de Bitterfiel. Lá ela teve o privilégio de receber ótima educação. Passaram-se os anos e Käthe não perdia as esperanças de poder deixar o convento e servir a Deus de outra maneira. Porém o pai, entrementes, havia casado novamente, e a madrasta não queria também esta filha em sua casa, e assim foi decidido o destino da menina! Aos 16 anos de idade já se tornou noviça, e logo mais se submeteu aos votos de freira.
SUA NOVA E ÁRDUA TAREFA
A vida de Käthe ao lado do grande teólogo e professor não foi fácil. Ele praticamente não tinha tempo para a família, pois se dedicava cada vez mais à sua missão pela Reforma da Igreja. Os problemas da casa e da família Käthe resolvia com muita eficiência e de tal maneira, que o marido, às vezes, dizia: “O meu senhor Käthe”!
Este espírito de luta e de decisão tinha grande influência na vida do reformador. Nas horas mais difíceis, foi sempre ela que dava novo ânimo ao marido. Isto nos mostra também esta pequena estória que se segue: Martim Lutero sempre tinha dúvidas se o que fazia era mesmo da vontade de Deus. Às vezes, desconsolado e abalado, se trancava no quarto, e desesperadamente orava para que Deus lhe desse um sinal. Certo dia, ele novamente estava desesperado e triste, sozinho em seu quarto. De repente, escutou um leve bater na porta. “Entre”, disse sem levantar a cabeça. Mas que susto levou, quando viu entrando pela porta sua Käthe, toda vestida de preto, com um olhar bem triste. “Mas que aconteceu”, perguntou ele. “Faleceu alguém da família?” “Não”, respondeu ela com voz baixa. “Não é ninguém da família, mas quem faleceu parece ser o próprio Deus, pois senão meu esposo jamais poderia estar tão triste e sem esperanças!” Lutero logo entendeu o sentido destas palavras e, levantando-se todo animado, abraçou sua querida esposa e disse: “Não, ele não morreu, Deus vive”. Cheio de alegria e nova esperança, escreveu em letras bem grandes, sobre sua porta: VIVIT - Ele vive!
E assim Käthe sempre procurava ajudar e acompanhar seu marido em tudo, apesar de seus muitos afazeres na grande casa.
Quem era KATHARINA?
Katharina era de família nobre. Seus pais eram Hans von Bora e Katharina Haubitz von Bora. Käthe, a mais velha dos quatro irmãos, nasceu em 29 de janeiro de 1499. Quando ela tinha seis anos, faleceu a mãe. Seu pai, não sabendo como criar os quatro filhos, levou Käthe ao Convento Brehna, perto de Bitterfiel. Lá ela teve o privilégio de receber ótima educação. Passaram-se os anos e Käthe não perdia as esperanças de poder deixar o convento e servir a Deus de outra maneira. Porém o pai, entrementes, havia casado novamente, e a madrasta não queria também esta filha em sua casa, e assim foi decidido o destino da menina! Aos 16 anos de idade já se tornou noviça, e logo mais se submeteu aos votos de freira.
SUA NOVA E ÁRDUA TAREFA
A vida de Käthe ao lado do grande teólogo e professor não foi fácil. Ele praticamente não tinha tempo para a família, pois se dedicava cada vez mais à sua missão pela Reforma da Igreja. Os problemas da casa e da família Käthe resolvia com muita eficiência e de tal maneira, que o marido, às vezes, dizia: “O meu senhor Käthe”!
Este espírito de luta e de decisão tinha grande influência na vida do reformador. Nas horas mais difíceis, foi sempre ela que dava novo ânimo ao marido. Isto nos mostra também esta pequena estória que se segue: Martim Lutero sempre tinha dúvidas se o que fazia era mesmo da vontade de Deus. Às vezes, desconsolado e abalado, se trancava no quarto, e desesperadamente orava para que Deus lhe desse um sinal. Certo dia, ele novamente estava desesperado e triste, sozinho em seu quarto. De repente, escutou um leve bater na porta. “Entre”, disse sem levantar a cabeça. Mas que susto levou, quando viu entrando pela porta sua Käthe, toda vestida de preto, com um olhar bem triste. “Mas que aconteceu”, perguntou ele. “Faleceu alguém da família?” “Não”, respondeu ela com voz baixa. “Não é ninguém da família, mas quem faleceu parece ser o próprio Deus, pois senão meu esposo jamais poderia estar tão triste e sem esperanças!” Lutero logo entendeu o sentido destas palavras e, levantando-se todo animado, abraçou sua querida esposa e disse: “Não, ele não morreu, Deus vive”. Cheio de alegria e nova esperança, escreveu em letras bem grandes, sobre sua porta: VIVIT - Ele vive!
E assim Käthe sempre procurava ajudar e acompanhar seu marido em tudo, apesar de seus muitos afazeres na grande casa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário